segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Inteligência competitiva

 
O termo inteligência competitiva surgiu a mais ou menos 5 anos, e desde então vem sendo debatido tanto no contexto acadêmico quanto no meio das  organizações. O mundo de incertezas, e também em constante mudanças, nós enquanto pessoas e empresas temos de atuar e por em prática a intelegência idividual e coletiva.
O contexto atual exigem mudanças significativas que poderão ter um grande contributo não só agora, mas  para gerações futuras.
Falando especificamente no caso Português e com base no que venho lendo das organizações, podemos por assim concluir que as mesmas ainda possuem uma gestão de redes muito fechadas, especificamente quando se trata de captar talentos para as empresas, onde leva-se em consideração o fator QI (Quem Indica) e não o valor que o talento poderá trazer, tanto no sentido de partilha de conhecimentos e redes de contatos, o que poderá consequentemente significar  abertura a novos mercados que os talentos  poderão trazer consigo para a organização.
 
 
É indispensavél que as empresas possam concientizar-se de que deveriam ter como prioridade atrair novas redes coloborativas, intermediação e fluxo no mundo.
No mundo dos negócios nada se faz sem integração, o que significa ir além fronteiras, e também a partilha do conhecimento com os consumidores, o que aliás é uma das tendências dos mercados para esse ano de 2013. Não somente os colaboradores, mas também o consumidor precisa  saber o que se passa dentro das organizações saindo, portanto, do círculo fechado dos acionistas.
Uma questão que está amplamente em debate na atualidade, num contexto em que deveria haver mais partilha de conhecimento, é que cada vez mais em vez de partilhar, as empresas e as pessoas o retêm o conhecimento que possuem, ou por medo de perder seu posto de trabalho para outros ou por medo de perder o seu cliente para o concorrente.
O acesso ao conhecimento e as informações mais do que nunca tem levado a sociedade a ficar mais abertas coletivamente e mais acessivél, o que consequentemente levará a um processo de mudança para o melhor.
Estamos na era  da informação, e a gestão do conhecimento parte das pessoas, dos processos e das estruturas.
 
Fonte:Seminário Gestão do conhecimento ISEG- Lisboa