Manter colaboradores talentosos ao contrário do que se pensa, mesmo apesar da crise que assola mercados Americanos e Europeus não é uma tarefa muito fácil. Com o mundo globalizado e a tendência para mobilidade, cada vez mais os talentosos procuram reconhecimento e valorização profissional.
Afinal de contas quem quer ficar embaraçado quando se lhe pergunta em qual empresa trabalha? Tratando-se de pessoas com elevado nível de qualíficação,quanto melhor impressão a marca pela qual trabalha causa,mais confortavél sente-se no meio em que está inserido.
E para as empresas, manter colaboradores de talento virou estratégia e prioridade,isso porque, evita custos adicionais,mudança para a concorrência e também a má imagem que a marca pode projetar diante dos consumidores e fornecedores.
Apesar de que, em ambientes de alto nível, sempre haverá rotação de talentos, e o fato aconteçe devido ao grande número de colaboradores serem atraídos pelo empreendedorismo,melhores propostas de trabalho no que diz respeito ao desempenho de novas funções, respectivamente progressão de carreira e também salário atrativo.
Enquanto o consumidor usa as marcas famosas por confiança e para construirem identidade social, o colaborador encara as marcas como estabilidade e construção de uma boa reputação profissional.
Até os anos 70 muitos funcionários esperavam empregos para vida toda, ter somente uma experiência profissional ao longo da vida, até então era encarada como estabilidade,mas felizmente, as coisas mudaram e a maior partes das pessoas, não quer um emprego para vida toda, hoje procuram flexibilidade, diversidade e independência. Nesse ambiente, atrair e reter talentos passa a ser uma estratégia de qulaquer negócio.
Portanto,uma empresa que tem identidade clara e que constitui uma marca forte e sólida tem mais probabilidade de manter os melhores talentos, e consequentemente, quem é talento não deverá encarar o emprego atual como trabalho para vida toda.Os tempos mudaram e a mobilidade significa mais conhecimento e experiência.
Fonte: MUIR,David,MILLER.O negócio das marcas,Ed.Tinta de Cinha,Lisboa,2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário